O que mudou no corpo da influenciadora depois do anticoncepcional

Vou te contar, tem coisas no nosso corpo que só quem vive entende. Esses dias, li sobre a Júlia Garcia — sabe aquela influencer super autêntica? Pois é, ela abriu o jogo sobre as transformações que o corpo dela sofreu depois de começar a usar anticoncepcional. O que chamou mais atenção foi o aumento nos seios, que foi bem além do esperado.

No começo, Júlia até achou que tudo era coisa do treino puxado na academia ou do vai-e-vem com a alimentação. Quem nunca ficou na dúvida se o corpo mudou pela rotina, né? Quando parou de malhar, achou que o volume era culpa disso. Só depois ela percebeu que era um efeito colateral do anticoncepcional — e também mexia muito com o emocional. Pra você ter uma ideia, ela ganhou dez quilos nessa brincadeira.

Imagino que deve ser aquele susto ver o corpo mudando tão de repente. Júlia, por exemplo, usava sutiã 42 e de repente estava no tamanho 54. Um salto enorme, especialmente para quem sempre teve outra medida. Aqui em casa, quando o sutiã aperta ou sobra demais, já rola aquele incômodo. Agora, pensa mudar de número assim, de uma hora pra outra…

Anticoncepcional e as transformações no corpo feminino

É engraçado que, apesar de não existir pesquisa certinha dizendo que anticoncepcional aumenta os seios, todo mundo comenta do tal inchaço e da sensibilidade que rolam. Quem toma sabe: às vezes os seios ficam doloridos, pesados e até diferentes. O remédio pode causar retenção de líquidos — então, não é só imaginação quando a gente sente o corpo mais “cheio”.

Júlia até recomenda um acompanhamento com endocrinologista, justamente pra entender o próprio corpo e não se perder nessa montanha-russa de hormônios. Eu mesma já percebi como faz diferença conversar com o médico direitinho antes de qualquer mudança, porque às vezes é só o corpo pedindo um pouquinho mais de atenção.

Aceitação, pressão e novos olhares

No início dessa transformação, Júlia conta que bateu uma vergonha grande — até de sair de casa. Ela perdeu alguns trabalhos, deixou de aceitar outros porque já esperava olhares diferentes ou até rejeição. Isso mexe demais com a gente, não tem jeito. É aquela coisa que só a gente entende, quando parece que todo mundo repara mais do que você gostaria.

Com o tempo, porém, ela percebeu que passou a despertar mais curiosidade, inclusive de outras mulheres que sonham com seios grandes. Nas redes, o engajamento nos posts dela praticamente dobrou. Vai vendo! Só aí percebe o quanto corpo e autoestima andam juntos, mas nem sempre caminham no mesmo ritmo.

Hoje em dia, Júlia diz que lida melhor com o volume dos seios, mas já pensa, para frente, em uma cirurgia de redução. Não só pela estética — mas, principalmente, pela saúde. Afinal, carregar peso extra no peito cansa as costas de qualquer uma! E olha, conheço mais gente que fez cirurgia por esse motivo do que só por vaidade.

Realidade das brasileiras: cirurgia de redução ainda é comum

O Brasil só perde pros Estados Unidos quando o assunto é cirurgia pra reduzir os seios. E a maioria das mulheres que busca isso por aqui é bem novinha, viu? Normalmente, a ideia não é só mudar a aparência, mas também acabar com aquele desconforto nas costas ou melhorar a mobilidade. Quem já sentiu o incômodo de um sutiã pesado todo dia entende do que estou falando.

No fim das contas, cada corpo tem sua história. Às vezes, a gente não escolhe as mudanças que aparecem, mas precisa aprender a lidar — e olhar pra si com mais carinho. Seja buscando ajuda, conversando com amigas ou só respeitando o próprio tempo.

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