Anjuss se une a 3 artistas para criar peças cheias de atitude
Arte para inspirar é tudo de bom, né? Ainda mais quando a gente pode usar no corpo, e não só deixar pendurada na parede. A Anjuss, que é uma marca nacional bem ligada naquele estilo urbano, trouxe uma coleção especial chamada Urban Gallery para o Natal deste ano. Imagina só, roupas que são como quadros ambulantes, com aquele clima de verão que mistura cidade, diversão e aquele respiro gostoso de lazer.
Eu adorei saber que, segundo a Pamela Pallazzini — ela é a gerente de estilo da marca —, a proposta toda tem a ver com transformar a cidade num espaço de liberdade, para cada mulher expressar seu jeitinho de ser, tanto no visual quanto na energia. Sabe aqueles dias em que a cidade parece só concreto e cansaço? Então, a ideia aqui é dar um toque de arte, cor e leveza na rotina. Meio que criar nosso próprio mundinho, mesmo entre buzinas e correria.
Pra dar vida a tudo isso, a Anjuss chamou três artistas mulheres sensacionais, vindas do Paraná e de São Paulo, todas com um pezinho (ou dois) na arte de rua. Elas criaram ilustrações que viraram camisetas, uma mochila estilosa e até aquelas garrafinhas de água que salvam a gente nos dias quentes. Cada peça é bem diferente, mas com aquele ar urbano que a gente vê nos muros cheios de grafite.
Julia Rodrigues: Olhar que hipnotiza
A Julia Rodrigues tem uma história linda, dessas que a gente sente no coração. Filha de artista plástica, ela sempre teve a arte ali, pertinho, mas só mergulhou de verdade depois de uma perda difícil. A mãe dela partiu cedo, sabe? E foi nessa dor que a Julia decidiu: ia viver daquilo que mais a conectava com a vida.
Hoje, ela trabalha com várias técnicas e mandou ver no spray para a Anjuss. Ela contou que o desafio era criar uma imagem para vestir, que abraçasse todo mundo. E sabe o que mais chama atenção nas ilustrações dela? Olhos. Muitos olhos. Tem personagem misterioso, flor com olho, aquela coisa meio intrigante, como se tivesse alguém olhando de volta pra você — ou talvez só se escondendo. Eu, heim? Amo peças assim, que a gente veste e sempre tem alguém perguntando de onde é.
Babi: O valor de plantar e colher
A Babi já nasceu rodeada de papel, lápis de cor e tinta. Ela até tem desenhos guardados de quando tinha dois anos! Cresceu, foi pro graffiti — e nunca mais largou. Achei o máximo que ela curtiu participar desse projeto juntando forças com outras mulheres artistas.
Na estampa dela, tem esse lance de “regar e colher”. Imagina uma personagem com plantas na mochila, sempre se movimentando, cuidando do que planta. A Babi acredita muito nessa coisa de usar a roupa como forma de comunicação. E olha, já senti isso diversas vezes: às vezes a gente põe uma camiseta especial e parece que conversa com o mundo sem abrir a boca, né? É aquela expressão silenciosa que só uma mulher entende.
Marcella Calado: Felinos na selva urbana
A Marcella começou a carreira entre cafés e giz, fazendo lettering por aí, enquanto estudava Design Gráfico. Depois, foi se jogando na tatuagem, até que o desenho ficou tão forte na vida dela que virou trabalho principal.
O graffiti é paixão antiga pra Marcella, principalmente por causa da rapidez e liberdade que o spray dá. Ela ainda se considera iniciante nesse universo, mas já faz umas experimentações lindas, principalmente com tigres e felinos meio distorcidos em espaços pequenos. Sabe aquela brincadeira que começa despretensiosa e depois vira marca registrada? Com ela foi assim. No fundo, a Marcella acredita que moda é mais uma forma de expressar quem a gente é. Nem precisa de legenda, só chegar com a peça que você ama.
Peças que contam histórias
A coleção Urban Gallery vem em peças que são verdadeiros quadros para sair por aí: três camisetas super exclusivas, uma mochila daquelas que já dá vontade de pegar estrada, e uma garrafa estilosa pra manter o frescor nos dias de calor. Achei incrível ver a moda usada para valorizar o olhar feminino e mostrar que até nos detalhes do dia a dia tem espaço pra arte — e pra gente ser quem é, sem medo.
Aqui em casa, sempre comento: roupa é quase um cartão de visita, né? E é muito bom poder escolher algo que vai além do básico, que traz uma história, um propósito, e ainda por cima nasceu das mãos de outras mulheres inspiradoras como a gente.
