Simple Organic agora cuida da beleza da Beija-Flor no Carnaval 2025

Carnaval é aquele momento do ano em que tudo ganha cor, brilho e, claro, um monte de emoção. Mas, olha, tem muita coisa rolando nos bastidores que a gente nem imagina. E esse ano, a Beija-Flor de Nilópolis, que sempre dá um show, brilhou ainda mais com a presença de marcas que andam fazendo a diferença nesse universo da beleza e do samba.

Sabe aquela sensação gostosa de representar quem você é, sem medo de mostrar sua essência? Pois foi exatamente isso que rolou com a Simple Organic e a People Colour, marcas brasileiras cheias de propósito e que decidiram jogar junto com a comunidade da Beija-Flor nesse Carnaval.

Eu achei tão bonito o jeito como elas se conectaram com as mulheres que fazem o Carnaval acontecer de verdade, sabe? Não só as que desfilam com todo aquele gingado, mas também quem corre pelos bastidores, se desafia e faz acontecer pra valer. Se você já esteve numa roda de samba ou assistiu os ensaios, vai entender do que eu tô falando.

Um olhar especial para as mulheres do samba

Elas não chegaram só pra entregar produto e aparecer, não. A presença foi daquele jeito que só quem é mulher vai entender. Sabe quando a marca olha no olho, senta no chão junto, ouve história de vida e traz mensagem que toca de verdade? Pois foi assim.

A Beija-Flor recebeu uma websérie cheia de cenas reais desse movimento todo. A estrela do primeiro episódio? Lorena Raissa, aquela mulher maravilhosa que é Rainha de Bateria da escola e, olha, estava grávida do primeiro filho enquanto sambava com uma energia que dá inveja boa. Lorena cresceu ali, entre as crianças da escola, e hoje inspira a galera sendo exemplo de força, tradição e resistência. Aqui em casa, a gente sempre comenta como essas rainhas aguentam tanto ensaio e pressão — sem perder o sorrisão.

A série trouxe também outras musas do Carnaval, cada uma com história cheia de luta. Tem Simone Sant’Ana, que virou a primeira mulher diretora de harmonia da escola, e Selminha Sorriso, aquela porta-bandeira carismática. Já pensou na responsabilidade? E ainda tem a história da Pinah Ayoub, que até encantou o Príncipe Charles naquele desfile em 1978. Acho que ninguém esquece a repercussão daquele ano, né?

Empoderamento e autocuidado: papo sério no meio da folia

Uma coisa que me chamou a atenção foi ver que, além do samba, as marcas trouxeram discussões sobre empoderamento feminino, autoestima e o quanto é importante se cuidar — de verdade, por dentro e por fora. Rolou até um workshop para as passistas falarem sobre autocuidado, amor-próprio e todos aqueles desafios que a gente sabe que não cabem numa foto bonita de Carnaval.

Quem já participou da preparação para um evento grande sabe: é muita pressão, comparação, aquela cobrança interna para estar sempre impecável… Mas essas mulheres mostram que abraçar quem somos, com nossas forças e fragilidades, faz toda a diferença. É aquele papo que não termina com maquiagem e glitter, né?

Samba, sustentabilidade e o valor de fazer diferente

Outro ponto legal dessa união entre a Beija-Flor e as marcas é a preocupação verdadeira com sustentabilidade. E isso mudou muita coisa este ano. A escola usou materiais reciclados nas fantasias, carros alegóricos e ainda ensinou a galera lá de dentro sobre reaproveitar o que dá pra usar de novo — coisa que, sinceramente, todo mundo pode aplicar em casa quando prepara festa, fantasia de filho, ou até mesmo aquela decoração improvisada do dia a dia.

E nem é só sobre não jogar fora, não. Eles pensaram em tudo para reduzir o impacto ambiental do desfile, mostrando que dá sim pra fazer Carnaval lindo, grandioso e ainda assim pensar no planeta. Tão gostoso quando a gente vê um evento grande dando o exemplo, porque aí a gente sente que tá no caminho certo, né?

A Beija-Flor também trabalha com projetos sociais de verdade, especialmente com crianças e jovens que precisam de oportunidade para crescer por meio da cultura. Eu sempre falo aqui em casa que samba é mais do que música — é inclusão, é arte, é um pedacinho de esperança.

Quando a arte encontra propósito

No fim, o que ficou é a certeza de que essas ações ocupam espaços além do desfile. Dão voz pra mulheres que muitas vezes são invisíveis na correria da rotina e mostram que o samba também é lugar de transformação, empoderamento e consciência. Dá orgulho de ver marcas e escolas abraçando quem faz a diferença, celebrando a mulher, incentivando o consumo consciente e provando que dá pra construir coisas lindas de um jeito mais humano.

Você já percebeu como a energia feminina se espalha rápido nesses encontros? É aquilo: onde tem mulher, tem afeto, tem força, tem história acontecendo de verdade. E, claro, um samba daqueles que arrepia até quem só assiste de longe.

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