Como a terapia ortomolecular pode ajudar no seu bem-estar mental

Sabe aqueles dias em que tudo parece puxado? Às vezes a gente sente que está correndo de um lado para o outro, tentando dar conta do trabalho, atender todo mundo, lidar com mil coisas ao mesmo tempo… E aí vem aquele cansaço que não passa, noites mal dormidas e até ansiedade, né? Acho que toda mulher já sentiu na pele como é difícil manter o equilíbrio nessa rotina louca.

Pois olha, recentemente tenho ouvido muita gente falar sobre uma tal de Terapia Ortomolecular e como ela pode ajudar de verdade a recuperar o pique do dia a dia. A ideia é simples: quando o nosso corpo fica sobrecarregado e começa a faltar vitamina, mineral, essas coisinhas que parecem pequenas fazem uma diferença enorme. É como quando esquecemos de abastecer o carro e ele começa a engasgar — com a gente acontece igualzinho, só que a gente insiste em não parar.

Aqui em casa, por exemplo, sempre percebo como fico mais cansada e sem paciência quando me alimento mal e não cuido direito do sono. E foi aí que achei interessante essa proposta da Terapia Ortomolecular: ela busca justamente devolver ao nosso corpo o que está faltando, olhando para cada pessoa de um jeito único. Nada de fórmula mágica — ela mexe na causa do problema, não só nos sintomas.

Como funciona essa abordagem na prática

O legal da Terapia Ortomolecular é que ela vai direto à raiz da questão. Quando a gente oferece para o corpo os nutrientes certinhos — tipo magnésio, ômega-3 ou vitaminas do complexo B — rola uma melhora real na disposição. Sabe quando a cabeça pesa e falta foco? Esses nutrientes ajudam bastante nesses momentos de sobrecarga mental.

O sono também muda. Quando o corpo está em harmonia, até aquelas noites de insônia ficam menos frequentes. Já aconteceu comigo de passar dias sem dormir direito só porque estava ansiosa, e às vezes um ajuste simples na alimentação já faz diferença.

Outra coisa que só a gente entende: ansiedade e estresse viram quase rotina, né? O interessante é que, equilibrando o corpo, a produção daquele hormônio do estresse (o tal do cortisol) diminui. Você sente a diferença na pele — menos irritação, mais leveza, até o humor melhora.

Sem falar na imunidade. Cuidando bem do corpo, fica mais fácil driblar aquelas doenças chatas que vivem aparecendo. Eu vejo isso até com as crianças: basta reforçar um pouquinho a alimentação para todo mundo ficar mais resistente.

Olhar individual e vida mais equilibrada

O tratamento ortomolecular não é igual para todo mundo. O especialista avalia historinha de cada um: rotina, sintomas, onde podem estar as carências. Daí monta um plano personalizado, bem do jeitinho que a pessoa precisa, para ajudar a recuperar a energia e a vontade de viver.

Já passei por consultas assim em outros tratamentos e confesso que faz diferença ser ouvida, ter algo só para você.

Empresas e o cuidado com saúde mental

Uma coisa curiosa é que até as empresas estão acordando para isso. Com o aumento dos afastamentos por questões emocionais, muitas já começaram a dar atenção à saúde mental dos funcionários. Tem até uma lei nova chegando que vai obrigar as empresas a cuidar mais desse lado emocional — e a Terapia Ortomolecular aparece como uma dessas soluções para evitar que todo mundo fique exausto.

No final das contas, saúde não é luxo, é prioridade. Gente descansada rende mais, tem mais ideias boas, se conecta melhor com as pessoas. Só quem já trabalhou sobrecarregada entende o quanto isso pesa no dia a dia, não é?

No fim, buscar esse equilíbrio entre corpo e mente não precisa ser complicado. Às vezes, é só prestar atenção no que está faltando e se cuidar um pouquinho mais — sem culpa, do nosso jeito. Porque a gente merece viver com mais leveza.

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