O que rolou na passarela de Moscou com toques de moda brasileira

Sabe quando a gente vê aquelas semanas de moda em Paris ou Milão e pensa “nossa, é coisa de outro mundo”? Pois é, agora é a vez de Moscou dar o que falar. A Moscow Fashion Week chegou toda poderosa, misturando estilos do mundo inteiro e mostrando que moda também é sobre ousar e se reinventar. O evento vai até o começo de outubro, então tem muita novidade surgindo por lá.
O mais interessante é que não é só o glamour europeu que está dando as caras, viu? Tem designer do Brasil, da Costa Rica, da China, dos Emirados Árabes e de vários outros cantos. Tudo junto e misturado. Dá para imaginar o tanto de estilo diferente cruzando a passarela? É aquela mistura boa de referências, sabe como é?
Conversando sobre o evento, o fundador da MAISON REVOLTA, aquela marca brasileira super antenada, falou de uma história que faz a gente pensar. Ele contou que sempre teve uma ligação especial com a Europa, estudou moda no Reino Unido, foi inspirado por Karl Lagerfeld, que era alemão, e até criou a marca em Paris. Mas sentia que faltava explorar um novo pedaço do mundo. Moscou entrou nessa como uma ponte entre Europa e Ásia, oferecendo para ele a chance de mostrar a cara de uma marca 100% brasileira e ainda trazer à tona alguns temas que tocam nosso coração, como meio ambiente e responsabilidade social. Aqui em casa, a gente sempre debate esse lado da moda, porque consumir consciente importa muito, né?
A coleção apresentada pela MAISON REVOLTA chama “Valentina” e tem uma história super inspiradora por trás. Ela presta homenagem à Valentina Tereshkova, a primeira mulher a viajar para o espaço. Imagina só? A coleção mistura tons de branco e prata e usa materiais com menor impacto ambiental, como algodão regenerativo e couro mais ecológico. É aquele tipo de coisa que a gente vê e já pensa: “quero isso no meu guarda-roupa e sem peso na consciência”.
Mas não é só da nossa terra que vem novidade, viu? Moscou está cheia de marcas de vários lugares, cada uma com sua pegada única. Teve a RAEGITAZORO, por exemplo, que trouxe looks futuristas com neon — bem aquela vibe ousada que mulher moderna adora experimentar de vez em quando. A BITTE_RUHE apareceu com combinações diferentes, misturando o chique com o confortável do dia a dia. E a ZA_ZA? Aposta em cores vibrantes com um olhar super detalhista que eu, sinceramente, admiro em quem não tem medo de brilhar.
BRICS+ Fashion Summit: moda sem fronteiras
Outro ponto alto do evento foi o BRICS+ Fashion Summit, que abriu espaço para marcas do mundo todo mostrarem a própria cultura. Gente, teve de tudo: das estampas coloridas do México até técnicas delicadas de pintura vindas da China. É aquela sensação boa de ver um pedacinho de cada lugar do mundo reunido em um só evento.
Entre mais de 40 nomes que participaram dessa exposição, as marcas da América Latina ganharam um brilho especial, incluindo a nossa MAISON REVOLTA representando o Brasil, além de criações incríveis do México, Peru, Venezuela, Guatemala e El Salvador. É como se fosse um encontro de amigas de vários países mostrando como cada uma enxerga a moda no seu dia a dia.
A Moscow Fashion Week mostra que moda vai além de roupas bonitas. É um espaço para trocar ideias, aprender coisa nova, encontrar inspiração e até repensar nossos hábitos de consumo. Se você curte se atualizar ou está buscando referências para o próprio estilo, vale a pena ficar de olho nesse evento que reúne tendências do mundo todo, da passarela direto para nossa vida real.