Turbantes feitos por jovens dão força a mulheres em tratamento

Sabe aquela sensação boa de ver o bem acontecendo de verdade, sem muita cerimônia? Pois foi isso que rolou recentemente em Bauru, e é o tipo de história que enche o coração da gente. Jovens que estão numa fase bem complicada da vida arregaçaram as mangas, se juntaram e costuraram turbantes lindos — tudo com tecidos coloridos, daqueles que alegram só de olhar.

Esses adolescentes fazem parte de um projeto chamado “ReCriar e Doar: Amor em Retalhos”. Eles mesmos colocaram a mão na massa, escolheram os tecidos, foram costurando cada detalhe, e tudo isso dentro da Fundação CASA. Sabe, é bonito ver que, mesmo quando a vida tá dando voltas, sempre dá para transformar o tempo e devolver amor pra alguém.

O destino dos turbantes não podia ser mais especial: foram entregues para mulheres que estão enfrentando o tratamento de câncer, lá no grupo “Amigas do Peito”. Quem já acompanhou alguém passando por isso sabe como cada gesto de carinho faz uma diferença imensa.

Dois desses meninos foram pessoalmente entregar as peças. Segundo eles, tudo foi feito com muito carinho. E dá para sentir mesmo, né? Porque quando a gente doa o nosso tempo, nosso trabalho, parece que a energia boa vai junto.

Agora, olha que forte: para quem participou, foi um momento emocionante, desses que a gente leva para a vida. O pessoal do projeto comentou que isso tudo faz os adolescentes se sentirem melhor — como se tivessem feito algo bom de verdade, ajudando outras mulheres a resgatarem a autoestima e a confiança. Imagina a alegria no rosto delas ao receber os turbantes? Aqui em casa eu já vi pequenos gestos assim mudando o astral do dia.

O que é e como funciona a Fundação CASA

Eu sei que nem todo mundo conhece bem a Fundação CASA. Por lá, eles acolhem adolescentes e jovens, entre 12 e 21 anos. Alguns deles estão por lá porque cometeram algum erro e agora precisam cumprir uma medida socioeducativa — é tipo um puxão de orelha da vida, sabe?

O foco deles é tratar esses meninos com respeito e ajudar a reconstruir caminhos, sempre tentando trazer um pouco mais de humanidade para o processo. Não tem receita pronta, mas tudo é guiado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e pela lei. O objetivo maior é que, depois dali, eles consigam retomar a vida, voltar para a sociedade e dar um novo significado para as histórias deles.

Acho importante a gente lembrar que, por trás de cada história, tem gente de verdade batalhando — de um lado e do outro. E, no fim das contas, são gestos assim, tão simples e tão grandes ao mesmo tempo, que mostram que, sim, todos nós podemos colaborar para o mundo ficar um tiquinho melhor.

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