Flávia Noronha fala sobre exageros na vaidade de Duda Guerra

Sabe aquela conversa sincera que a gente tem tomando café com as amigas? Pois é assim que a Flávia Noronha abriu o coração, falando sobre vaidade, pressão estética e envelhecer em uma entrevista no canal Mundo de Júlia. Tudo começou com memórias de infância: ela contou que, até os 13 anos, não ligava para essas coisas de beleza — bem diferente do que vê hoje, principalmente com a internet acelerando tudo.
Engraçado como hoje tudo parece mais intenso, né? Mal piscou, já tem adolescente fazendo vários procedimentos estéticos e rotina de skincare que muitas de nós só fomos descobrir mais velhas. Flávia até citou a Duda Guerra, aquela influenciadora novinha que já fez silicone e cuida da pele como gente grande. Nada contra, mas ela mesma alertou: quando exagera, fica fácil se perder e esquecer de se aceitar do jeitinho que a gente é. Eu já me peguei pensando nisso quando vejo tanta coisa na internet… você também sente isso?
Falando de procedimentos, Flávia entregou que já passou do ponto algumas vezes — coisa que, convenhamos, é super comum. Quem nunca ficou empolgada, achando que só mais um retoquezinho ia resolver tudo? O problema para ela foi sério: teve uma alergia feia ao ácido hialurônico, chamada ETIP. É aquele susto que faz a gente parar e pensar até onde vale a pena.
Hoje em dia, ela assume que não sai sem maquiagem — também, aparecendo na TV direto, a cobrança é brava. Mas, ao mesmo tempo, diz que precisa melhorar nos cuidados com a pele, afinal, ela ainda dorme de maquiagem. Aqui em casa, confesso: tem dias que só quero tirar tudo rapidinho, mas cansaço vence, né? Quem nunca?
A conversa foi além. Quando falaram de envelhecer, Flávia foi bem realista. Tem o lado bom: depois dos 40, ela se sente mais segura, com autoestima mais em dia e muito mais sábia. Só que ver os fios brancos e a pele mudando não é fácil para ninguém. A gente finge costume, mas sente.
Mesmo assim, Flávia acredita que envelhecer com quem a gente ama faz tudo valer a pena. Ela até citou o marido, companheiro de 16 anos, e brincou sobre as amigas da filha chamando ela de “tia”. Não tem jeito, né? Envelhecer é parte da caminhada, mas pode ser libertador. É aquela coisa que só quem vive entende mesmo.