Como o streetwear brasileiro está conquistando corações de verdade

Tem muita gente achando que streetwear é só aquele estilo de roupa larguinha e cheia de atitude, mas olha, a coisa vai bem além disso. Esse universo virou mesmo um movimento, daqueles que mexem com tudo ao redor: dinheiro, comportamento e até forma de pensar. Não é à toa que esse mercado já está batendo a marca dos 200 bilhões de dólares lá fora e crescendo bonito aqui no Brasil também. Dá pra ver um monte de marcas novinhas aparecendo e apostando alto em comunidade, troca e aquela vontade de se sentir parte de um grupo, sabe?

Eu, particularmente, sempre percebo essa diferença quando vejo alguém usando streetwear com propósito. Não é só pelo look, mas pelo jeito de andar, de falar, até no jeito de se posicionar nas redes. Tem marcas que realmente apostam nessa energia, que une pessoas que valorizam autenticidade, conexão e aquele sentimento de pertencimento gostoso, que faz a gente se sentir livre para ser quem é.

Uma dessas marcas é a Akabomb. Talvez você já tenha cruzado por aí com alguém vestindo, porque o pessoal anda realmente apaixonado. A marca foi criada pelo Lucca Akabomb e, olha, eles têm uma pegada especial — não se trata só das roupas, mas da proposta de criar experiências, histórias e até transformar clientes em fãs de verdade, dessas que vestem a camisa e indicam para todo mundo.

O mais interessante é que tem todo um trabalho de bastidor focado em valores. Sabe quando você compra algo e sente que está fazendo parte de um movimento? É isso que a marca busca. E pra ser bem sincera, isso faz toda a diferença na hora de escolher onde gastar o nosso dinheiro, principalmente com tanta opção no mercado.

O jeitinho de transformar cliente em fã

O segredo da Akabomb é muito mais do que vender roupas. Na visão do Lucca, a ideia sempre foi vender atitude mesmo. Eles têm até um mantra: “Pronto para ser julgado!” — é como se, ao vestir uma peça, você ganhasse coragem extra para ser você mesma, sem se preocupar com os olhares dos outros. Sorte nossa, porque quantas vezes a gente já ficou insegura só por sair um pouco da caixa, né?

Esse jeito diferente de comunicar realmente atrai jovens que querem expressar sua verdade, sem medo de julgamentos bobos. Eu acho esse movimento tão poderoso porque, no fundo, todo mundo quer ser aceito como realmente é.

O que faz tudo isso virar realidade?

Tem números que comprovam o sucesso dessa escolha. Uma pesquisa diz que 71% das pessoas hoje preferem comprar de marcas que pensam parecido com elas, que compartilham os mesmos valores. É por isso que a Akabomb não aposta só em campanhas de massa. Eles criam coleções que falam diretamente com o público, de um jeito mais pessoal.

Olha esse dado: de 2023 pra cá, a marca cresceu 105% em faturamento, e muito disso veio do boca a boca, das indicações no Instagram, do pessoal marcando e dividindo experiências com as peças. Aqui em casa mesmo tem sempre alguém compartilhando um achado novo no grupo da família!

Eles também vão pelo caminho do slow fashion. Ou seja, nada de produzir em massa o tempo inteiro. As peças são pensadas pra durar, com aquela ideia de resistência e propósito. Não é só um look bonito pra postar e pronto; tem intenção ali, tem história, e você percebe isso no acabamento e nos detalhes.

Como a Akabomb conquista tanta gente?

A marca realmente aposta em criar relações para além da compra. Tem sempre um toque de carinho: cada pedido recebe uma mensagem especial, e às vezes vem até um mimo extra. Quem não gosta de receber uma surpresinha, né? Já passei por isso e sei como é gostoso.

Outro diferencial que eles incentivam é a galera usar as redes sociais para mostrar como veste e usa as roupas. Isso faz todo mundo se sentir parte de uma comunidade, até quem acabou de chegar.

Eles ainda promovem encontros e fazem parcerias com artistas, influenciadores e pessoas que compartilham o mesmo olhar para o mundo. É quase como ir a um evento e perceber que todo mundo ali tem algo em comum com você — isso cria laços que duram.

Desafio de crescer sem perder a alma

Quando uma marca começa a crescer rápido, sempre rola aquele medo: “será que vai perder o jeitinho original?” O próprio Lucca, que criou tudo isso, diz que a ideia é expandir sem nunca abrir mão de quem são. Fica nítido que eles prezam por autenticidade acima de tudo, e fazem questão de carregar isso em cada detalhe da marca.

Se você está de olho em consumir de marcas assim, vale a pena observar quem realmente entrega aquilo que promete e não deixa os valores de lado só pra agradar o público geral.

O que esperar desse mundo do streetwear?

A previsão é que o streetwear cresça ainda mais, especialmente por aqui, e deve se dividir em grupinhos cada vez mais específicos. Marcas que sabem equilibrar autenticidade, propósito real e crescimento estão mais bem preparadas pra se destacar. A Akabomb, por exemplo, planeja dobrar ainda mais a base de fãs até 2030, sem deixar de lado o amor pela autenticidade.

Eles mesmos dizem que não estão montando só uma marca de roupa, mas sim um movimento. E é aquela coisa: quando a energia é boa e ela conecta pessoas de verdade, sempre deixa um rastro bonito por onde passa.

você pode gostar também