Como garantir seu lugar no Concerto de Moda na Serra Gaúcha

Se tem uma coisa que mulher adora, é um evento que mistura arte, moda de verdade e um tiquinho de história, né? O Concerto de Moda da Serra Gaúcha está chegando para mostrar que moda não é só sobre o que a gente veste, mas também sobre as raízes, as culturas e até o jeitinho de ver o mundo. E o melhor: dá pra curtir tudo de graça, só precisa garantir o ingresso antes (nada de deixar pra última hora, viu?).

Este ano o festival está ainda mais especial, trazendo aquela mistura boa de tradição com um olhar super atual para o tema das imigrações no Rio Grande do Sul. Então imagina só: moda, design, exposições, desfiles lindos e muita conversa interessante. É aquele tipo de evento cultural que vai além do look bonito, faz a gente pensar, se encantar e sair de lá cheia de ideias.

A programação está pra lá de recheada e começa no dia 4 de novembro. São várias atividades espalhadas até o dia 8. Cada um dos dias tem um clima diferente, seja abertura com exposição, desfiles em lugares charmosos, roda de conversa com gente inspiradora ou até festa pra fechar com chave de ouro. Sabe aqueles eventos que você planeja com as amigas, se empolga, posta foto e no fim já fica querendo repetir ano que vem?

Vou te contar um pouquinho de cada dia pra você se programar sem se perder — porque, cá entre nós, quem nunca ficou perdida no cronograma de festival, né?

Início com exposição e reflexão sobre o tempo

Já no dia 4 tem a abertura do festival junto com a exposição fotográfica “Limites do Tempo”, no Monumento Nacional ao Imigrante. Olha que bacana: essa exposição veio das mãos criativas de uma turma incrível de estudantes da UCS e foi toda inspirada em memórias, críticas e um olhar sensível sobre as marcas do tempo. Se você gosta de fotografia com significado, daqueles trabalhos pra parar, olhar e pensar na vida, vai amar. E não precisa nem de ingresso pra entrar na exposição, o que facilita muito pra quem decide dar uma passadinha de última hora.

Logo depois, ainda no dia 4, rola uma conferência sobre moda e sustentabilidade lá no auditório da UCS. O convidado é o Maurício Duarte, um estilista jovem do Amazonas que já fez história na SPFW e no New York Fashion Week — só isso. Ele vem bater um papo sobre como a gente pode pensar em moda sem descuidar do planeta. Aliás, quem já tentou consumir moda de um jeito mais consciente sabe como o assunto é urgente. Para entrar, só pedir o ingresso pelo Sympla (se quiser, pode levar material escolar para doação).

Desfiles que celebram memória, tradição e sustentabilidade

No dia 6, temos um desfile lindo chamado “Antes de Todos, Nós”, colocando em destaque marcas da região e, claro, valorizando o feito à mão e todo saber passado de geração em geração. Sabe aquela peça cheia de história e significado? Pois é, tem muito disso por lá. Acho muito bonito esse cuidado com a tradição, lembra até as conversas com a avó sobre roupas de antigamente. O desfile é ao ar livre no Monumento ao Imigrante e precisa retirar o ingresso (se puder, leve 1kg de alimento para doar). Se chover, muda pra um dos próximos dias — então vale ficar de olho.

Já no dia 8, o desfile “Marcas do Tempo” entra em cena no Parque Cinquentenário. É um evento que mostra como a moda da região tem força, tradição e não perde o ritmo do mundo moderno. Aqui as marcas locais mostram como continuam a tradição, inovando sem perder as raízes. O resultado são peças lindas, que contam histórias da Serra Gaúcha. Também precisa garantir ingresso antecipado e, se possível, levar alimento pra doar.

Moda, música, dança e festa: o encerramento perfeito

E como todo festival bom precisa de um grande final, o último dia está recheado de atrações especiais. O espetáculo cênico-musical mistura passarela com teatro e muita música, tudo com aquela energia que só um festival cultural tem. Oito bailarinos, trilha sonora de primeira e um jeito novo de olhar a moda como arte — confesso que tenho vontade de experimentar algo assim pelo menos uma vez na vida.

Depois do espetáculo, continuam os desfiles — mas agora com foco em marcas autorais e criações daqui mesmo, inspiradas no jeito de viver da região. É moda feita por quem vive e sente a Serra Gaúcha, então já dá pra imaginar a riqueza e o carinho nas roupas apresentadas.

Pra fechar, o desfile “Terra à Vista” e a festa de encerramento “Sem Caô” entram em cena. Este desfile foca no upcycling, aquele reaproveitamento supercriativo que transforma peças antigas em algo novo e cheio de personalidade. Quem gosta de brechó, de dar nova vida às roupas, vai se identificar muito. Vale dizer que essa noite promete ser animada, do jeito que só festa boa de interior consegue ser.

Ah, e é sempre bom lembrar: em todos os eventos que precisam de ingresso, o acesso é gratuito. Só fique atenta pra reservar antes pelo Sympla e, se puder, contribua com uma doação na entrada — algo que faz diferença e ajuda muita gente.

Eu olho pra tudo isso e penso como é bom poder participar de eventos assim, que nos aproximam das histórias das mulheres da região, das marcas locais e ainda trazem aquela energia gostosa de encontros, arte e criatividade. Aqui em casa, já sei que vai render muitos papos e fotos cheias de inspiração.

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