O que promete bombar em moda e cores até 2026 segundo o ENAT

Sabe quando bate aquela curiosidade sobre o que vem por aí no mundo da moda, principalmente quando falam de tecidos, cores e todas essas tendências que mexem com o nosso guarda-roupa? Pois é, o pessoal do SENAI CETIQT fez um evento cheio de novidades para quem ama ficar por dentro do assunto. Rolou no começo de novembro, com um monte de gente importante do setor trazendo essas novidades fresquinhas, aquelas que deixam a gente até meio perdida pensando no que vai usar daqui a dois anos.
Eles não ficaram só falando, viu? Tinha de tudo um pouco: palestras sobre tecnologia (até inteligência artificial entrando na moda) e mostras de tecidos lindos, todos alinhados com a pegada sustentável, que hoje em dia é essencial. E claro, teve desfile também — confesso que adoro ver os alunos colocando a mão na massa e criando peças pra vida real, tipo um biquíni jeans que, olha, nunca imaginei ver de tão diferente.
O tema do encontro deste ano era “[In]Visível” e achei bem interessante, porque eles trouxeram essa ideia de ligar passado e presente — aquela mistura gostosa de tradição e inovação. E o legal é que tinham marcas grandes junto, mostrando o que estão fazendo com fibras naturais, processos menos poluentes e aproveitando até tecnologias novas para simplificar a vida da gente.
Tendências e conceitos da moda para 2026
A primeira coisa que me chamou a atenção foram os nomes dos conceitos, parece até papo de amiga que filosofou depois do café, sabe? Mas tudo faz sentido quando começam a explicar. Vou te contar de um jeito simples, porque tem bastante detalhe legal.
Patrimônio Ancestral
Aqui, a ideia é resgatar aquela conexão do que é antigo com o que tem de mais atual. Eles falam muito de natureza, de misturar técnicas tradicionais com biotecnologia — tipo aquela avó que passa um truque de costura super antigo, mas agora adaptado para os tecidos ecológicos do futuro. Dá para imaginar tecidos feitos só com fibras naturais, rendas delicadas, redes diferentes e macramês que lembram peças artesanais. As cores desse conceito têm um aconchego: começam nos tons quentinhos de damasco e tijolo, vão pros marrons mais terrosos, caqui acinzentado, e até aquele rosinha meio sóbrio. É um convite para vestir a sensação de lar, sabe como é?
Quimera Regenerativa
Esse é perfeito para quem gosta de novidades. Mistura inovação com aquela vontade de fazer diferente para o planeta — algo que a gente pensa na hora de escolher a roupa, né? A ideia é aproveitar a inteligência artificial para criar misturas de fibras e apostar em tecidos que “se regeneram”, que duram mais, não agridem tanto o meio ambiente e têm produção mais consciente. Tem também uma pegada artesanal, que valoriza o feito à mão sem abrir mão das técnicas… modernas. As cores aqui são um show à parte: amarelo suave, lavanda bem delicada, melão vibrante, e uns verdes que remetem à natureza, além de um magenta marcante. Para fechar, ainda rolam tecidos finalizados com óleos naturais, estampas supercriativas (sabe quando a imagem dá aquela “bugada” no celular? Eles transformaram isso em arte!) e até tecidos com efeito holográfico.
Alquimia Nuclear
Vou confessar: só o nome já atiça a curiosidade, né? O foco dessa tendência é olhar pras matérias-primas da própria região, fugir do que é petroquímico e apostar em fibras que vêm de fontes renováveis. Isso sim é olhar para o futuro querendo deixar menos rastros por onde a gente passa. Tem tecidos inteligentes, com funções que vão bem além da beleza — desde proteção contra UV, passando por secagem rápida, até ser antiodor (super prático para o verão, né?). As cores? Lembram minerais e tecnologias: azul profundo, cinza clarinho e tudo com um toque futurista, mas fácil de usar.
E a tecnologia aqui entra até na produção: tem empresa transformando CO2 de siderúrgica em poliéster, acredita nisso? Uma alternativa que mostra como a inovação pode colaborar pra uma moda mais limpa, mesmo sem parecer impossível.
Mudanças e tecnologia no dia a dia da moda
Outro ponto que achei interessante foi como eles mostraram o uso da inteligência artificial para simplificar processos e facilitar a vida das empresas e, claro, da gente que compra. Tem ferramenta nova que escaneia produtos de todos os ângulos e ajuda na hora de escolher, tipo um assistente virtual que entende seu gosto e indica o que combina. Adoraria isso funcionando na prática, hein — imagina escolher roupa assim, sem errar no tamanho ou na cor?
No fim, é legal ver esse movimento da indústria olhando para o meio ambiente, para as origens e, ao mesmo tempo, trazendo modernidade. Tudo junto e misturado, como a gente faz na vida real: aproveitando o que veio antes, inovando um pouquinho e sempre pensando em como ficar confortável sem perder a graça. Aqui em casa, quando vou escolher roupa, penso nisso sem nem perceber — você também faz isso, né? É aquela coisa que só nós entendemos…