Como saber se seu protetor solar realmente ajuda o meio ambiente

Protetor solar virou aquele item de bolsa obrigatório, né? A gente usa para cuidar da pele, claro, mas ultimamente também bate aquela preocupação: será que o que passo no corpo está interferindo na natureza? Especialmente quando escuto falar dos danos à vida marinha… Sei que muita gente compartilha esse receio. Afinal, ninguém quer proteger a própria pele e, ao mesmo tempo, fazer mal para o planeta.

Entre um café e outro, sempre surge esse papo sobre buscar alternativas mais seguras e transparentes — e, olha, parece que as marcas estão começando a ouvir esse apelo. Recentemente, fiquei sabendo de uma coisa que achei super interessante: existe uma metodologia chamada EcoSun Pass que ajuda a escolher ingredientes de protetores solares de um jeito mais responsável. Ela foi criada por uma empresa que, sinceramente, quase ninguém conhece pelo nome, mas que produz muito do que está nos cosméticos do nosso dia a dia.

A ideia é simples: analisar cada ingrediente do filtro solar para ver o quanto ele realmente impacta no meio ambiente e em quem usa. E tudo isso, claro, mantendo a proteção contra o câncer de pele (ninguém quer abrir mão disso). Engraçado como só agora, depois de anos passando protetor por aí, a maioria de nós começa a se perguntar o que tem dentro do produto, né? Mas é aquela coisa: quando a gente aprende, a cobrança só aumenta.

Como funciona esse tal de EcoSun Pass?

A metodologia avalia diversos pontos sobre os ingredientes presentes nos protetores solares. Parece coisa complicada, mas no fundo o objetivo é bem pé no chão: garantir que o protetor proteja tanto a pessoa quanto o meio ambiente, sem aquela sensação de culpa depois do banho de mar.

Eles olham detalhes como se o ingrediente se decompõe facilmente (essa parte da biodegradação), o quanto pode intoxicar plantas, animais e até nós mesmas com o passar dos anos, e se existe alguma chance de os compostos se acumularem no corpo ou nos bichos. Tem até um parâmetro para ver se o produto pode mexer com o sistema hormonal de peixes, aves e de quem usa. É tanta checagem que o filtro solar vira quase um agente secreto da natureza!

Outro ponto curioso é o tal do LogPow, uma medida que considera o potencial de toxicidade do solvente. Não é uma coisa que se vê no rótulo, mas, para quem está de olho em impacto ambiental, faz sentido querer entender até essas letrinhas.

Marcas que estão apostando na mudança

Já tem algumas marcas adotando esse EcoSun Pass e mostrando esse selo na embalagem. Eu mesma vi outro dia um protetor da Neutrogena (aquele Sun Fresh Hydro Boost, sabe?) dando esse passo. Achei legal porque, às vezes, a gente quer escolher melhor, só falta informação clara para guiar a decisão ali no corredor da farmácia.

Eu costumo pensar assim quando vou comprar: se está na embalagem e eu consigo entender o benefício para mim e para o planeta, já é meio caminho andado. Quem nunca ficou confusa com nomes estranhos de ingredientes, né? E se isso já está facilitando para grandes marcas, imagina se a moda pega. Seria ótimo encontrar mais produtos assim no mercado.

Por que tudo isso importa?

Aqui em casa, rola muito essa conversa depois de alguma viagem para praia ou cachoeira. A gente sabe que o filtro solar protege da queimadura, do envelhecimento precoce e, o principal, do câncer de pele. Só que, até pouco tempo, ninguém pensava que o que a gente passa no corpo pode ir parar debaixo d’água e afetar de verdade os pequenos seres marinhos. Já vi relatos dizendo que alguns ingredientes prejudicam até corais!

Esse tipo de análise, pelo que entendi, ajuda tanto quem desenvolve o protetor quanto a gente, que quer consumir de um jeito mais consciente. Dá uma mãozinha para escolher um produto que não deixa rastro ruim nem para sua pele, nem para o oceano.

Ah, e vale dizer: nos bastidores, existe até simulação digital para formular esses protetores sustentáveis. Eles testam várias combinações antes, no computador mesmo, para só depois fazer estudos maiores. Isso economiza tempo, recursos e até reduz desperdício. Legal quando a tecnologia aparece para ajudar desse jeito.

É aquela coisa que só a gente entende: quando começa a esquentar e bate vontade de curtir o sol, bom mesmo é espalhar o protetor e ficar tranquila, sem culpa — por dentro e por fora.

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