Dicas que facilitam seu dia: tudo que você precisa saber

Toda vez que paro em frente à prateleira de tintas, me sinto perdida naquele mar de opções da Keune. Tenho certeza que você já passou por isso também, né? Dá até um frio na barriga só de pensar em errar o tom… e olha, confesso que já errei várias vezes! Mas aos poucos a gente vai aprendendo uns truques para evitar decepção no espelho depois.

O mais importante, de verdade, é entender como seu cabelo reage à tinta. Parece óbvio, mas um monte de gente escolhe o tom só pela foto da caixinha — e raramente fica igual na vida real. Às vezes, a gente olha aquela cor linda na modelo e, quando passa, vem outro resultado, totalmente diferente.

Hoje quero compartilhar tudo o que aprendi — inclusive aquelas coisas que ninguém te conta. Tem dica simples, tem truque de mãe, tem experiência própria… Tudo pra gente se sentir mais segura na hora de mudar o visual sem drama.

Como escolher a cor da tinta Keune sem se arrepender

Primeira coisa: não adianta fugir. O segredo começa no seu tom natural. A cor que já está no cabelo faz toda a diferença. Aqui em casa, sempre analiso a cor dos fios à luz do dia. Aquelas luzes frias deixam tudo diferente e enganam muito. Se seu cabelo é virgem, ótimo! A cor pega melhor e costuma ficar mais próxima do que você espera.

Agora, se você já tem tinta antiga nos fios, a história muda. Por exemplo: pintar cabelo escuro de castanho claro não dá certo de primeira. Já tentei e ficou manchado. Se tem muitos fios brancos, preste atenção na caixinha e, se precisar, misture dois tons pra cobrir tudo direitinho — só assim pra não ficar uma cor artificial.

Saiba qual é o seu tom natural

Isso ajuda demais. Se seu cabelo é castanho escuro, as tintas escuras pegam super fácil. Já quem tem castanho médio ou claro pode brincar mais com tons mais claros ou reflexos diferentes. Nos cabelos loiros naturais, a chance de a cor ficar vibrante é grande, mas aí exige cuidado, porque mancha muito fácil.

Eu mesma já errei apostando em um loiro superclaro quando a base do meu cabelo estava manchada de outras tintas. Não ficou bonito não!

Cabelos coloridos e brancos: atenção redobrada

Se os fios já têm tinta, pense que a nova cor se mistura com o que já está ali. Por exemplo, pintar por cima de preto é dificuldade quase certa — escurece ainda mais! E quem clareou o cabelo sabe: o tom pode mudar, puxar pro amarelo, laranja, tudo depende do fundo de clareamento.

No caso dos fios brancos, tenha carinho na escolha. A Keune cobre bem, mas pra ficar natural às vezes é melhor misturar tons, sabe? Aqui em casa tem gente com cabelo bem branco já, e sempre faço uma misturinha pra cobertura ficar homogênea.

O famoso teste de mecha

Se tem uma coisa que aprendi apanhando, foi fazer teste de mecha. Nunca pulo essa etapa agora! Separe uma mechinha atrás da nuca, aplique a tinta e veja como seu cabelo reage. É rápido, não faz bagunça, e te salva de grandes arrependimentos. Ainda mais se você já fez descoloração antes. Cabelo com química sempre reage diferente!

Não adianta: pular o teste é pedir para passar raiva depois, especialmente em mudanças de tom mais radicais.

Quando o detalhe faz diferença

Com o tom escolhido, pense também na saúde do cabelo. Quem nunca fez a besteira de descolorir o cabelo enfraquecido e quase chorou depois? Nessas horas, prefiro as colorações sem amônia da Keune, porque são mais suaves. E sempre, sempre olho o tempo certinho da tinta, porque passar do ponto só resseca.

Pra mim, fazer mudança grande, tipo descolorir muito ou ir pra aquele loiro claríssimo, tem que ser aos poucos. Se não, além do susto no resultado, a gente ainda luta com cabelo quebradiço depois.

Reflexos e tons acobreados: vale a pena experimentar?

Tons acobreados ficam lindos, principalmente em quem já tem a base clara. Acho que dão um ar supervivo, mas sempre tento nuances que puxam pro natural. Se exagerar no cobre, depende da pele pode pesar.

Gosto muito de fazer mechas fininhas, porque parece que o sol bateu bem de leve nos cabelos. É como ressaltar o brilho sem ficar artificial. Agora, quando penso em reflexos, prefiro evitar aquele vermelho muito intenso perto do rosto. Pra mim, funciona melhor “misturar” a cor no comprimento e deixar o visual leve.

O legal de tudo isso é explorar aquilo que te faz sentir bonita, sem medo de errar — porque, no final, sempre tem um jeito de ajustar, e cabelo, você sabe, cresce e aceita novas histórias.

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