Especialistas em arquitetura ensinam – como decorar gastando pouco e com estilo”
A vontade de ter uma casa bonita e aconchegante é quase unânime, mas a dúvida que permeia a mente de muitos é: como decorar gastando pouco, mas sem abrir mão do estilo? A verdade é que a decoração não precisa ser sinônimo de altos gastos. Com criatividade e conhecimento, é possível transformar qualquer ambiente com pouco investimento, mas com muito charme.
No entanto, decorar economizando exige planejamento, escolhas certeiras e, principalmente, saber como valorizar os espaços usando recursos acessíveis. Mas engana-se quem pensa que decoração barata significa abrir mão da personalidade ou qualidade.
Pelo contrário: especialistas em arquitetura afirmam que a combinação entre custo baixo e estilo está mais perto do que muitos imaginam.
E o mais importante: com dicas certeiras, você pode dar uma cara nova ao seu lar, destacando seus gostos e personalidade sem pesar no bolso — e sem precisar de grandes obras ou móveis caros.
Quer descobrir como? Continue lendo para entender as principais estratégias para decorar gastando pouco e com estilo.
Como decorar gastando pouco: dicas práticas dos especialistas
A primeira regra para decorar gastando pouco, segundo arquitetos, é focar no planejamento. Parece simples, mas a maioria das pessoas inicia a decoração de forma aleatória, comprando itens que depois não combinam ou que acabam encalhados em algum canto.
Por isso, o planejamento ajuda a definir prioridades e a escolher peças que realmente fazem diferença no ambiente.
Mas, mesmo com um orçamento apertado, não deixe de investir em alguns itens-chave que elevam o visual do espaço, como almofadas, mantas, quadros e iluminação. Esses detalhes, embora simples, transformam o clima do ambiente e dão personalidade sem a necessidade de reformar paredes ou trocar móveis.
Além disso, os especialistas recomendam apostar no “faça você mesmo” (DIY), que está em alta e permite criar peças exclusivas gastando pouco.
Uma pintura nova, um vaso decorativo feito com material reciclado ou mesmo renovar móveis antigos com tinta spray podem fazer milagres na decoração — e sem pesar no bolso.
Veja mais: Cleansing oil que realmente tira tudo sem ressecar a pele
Escolhas inteligentes para valorizar seu ambiente sem gastar demais
Não é só o preço que deve guiar suas compras, mas a versatilidade e o potencial de transformar o ambiente. Uma peça que tem múltiplas funções, como um puff que serve de banco e porta-objetos, pode economizar espaço e dinheiro ao mesmo tempo.
Mas é importante também pensar na harmonia das cores e na combinação dos materiais. Tons neutros são aliados para quem quer um espaço elegante e fácil de atualizar, pois combinam com praticamente tudo.
No entanto, não tenha medo de investir em pequenos pontos de cor, como um tapete vibrante ou almofadas coloridas, para quebrar a monotonia e dar vida ao ambiente.
Outro conselho valioso é investir em iluminação. Mas não pense apenas na luz geral do teto: abajures, fitas de LED e luminárias criativas podem criar efeitos incríveis, aquecendo e sofisticando o espaço.
E o melhor: a iluminação pode ser um investimento acessível, com ótimos resultados visuais.
Leia também: O truque fácil que faz qualquer esmalte ficar mais bonito
Como reformar o que você já tem: sustentabilidade e economia na decoração
Mas nem sempre a solução está em comprar algo novo. Especialistas alertam que reformar e reutilizar móveis e objetos que você já possui pode ser a estratégia mais econômica e sustentável.
Pintar uma cadeira antiga, trocar os tecidos das almofadas ou personalizar garrafas para virar vasos decorativos são algumas ideias que trazem exclusividade para o ambiente e evitam gastos desnecessários.
E mais: o processo de transformação envolve o morador na criação do próprio espaço, tornando-o ainda mais afetivo.
Além disso, lojas de usados, brechós de móveis e feiras de artesanato são ótimas alternativas para encontrar peças com personalidade, muitas vezes por preços bem acessíveis. Mas é fundamental olhar com atenção para o estado do produto e imaginar seu potencial com pequenas intervenções.
