Como valorizar seu estilo no streetwear sem perder a autenticidade

Se tem uma coisa que a gente percebe andando pelas ruas hoje em dia, é como a moda virou uma verdadeira extensão da nossa personalidade, né? Principalmente entre a galera mais jovem, fica cada vez mais comum ver estilos super autênticos desfilando por aí. Aqui em casa mesmo, já vi isso mudando rapidinho — principalmente quando alguém da família resolve “ousar” um pouco mais no visual.
No meio dessa onda de roupas com pegada urbana, a Akabomb tem chamado atenção. É uma marca brasileira que, mesmo tão jovem, já chega com aquele jeitinho questionador e cheio de atitude. Eles defendem a ideia de que ninguém precisa ficar se encaixando em padrões. O lema deles? “Pronto para ser julgado!” — você já deve ter se sentido assim em algum momento, né? Aposto que sim.
Esse nome, Akabomb, veio do Lucca Akabomb, que criou a marca em 2017. Eles deram uma pausa logo no comecinho, em 2018, mas voltaram com tudo só em 2022 e dobraram as metas rapidinho. A meta é ambiciosa: querem ser a maior marca de streetwear do Brasil até 2032. Quantas de nós já não sonharam alto assim também?
Não posso deixar de pensar como, no fundo, o que eles querem é que a gente se sinta segura e confiante com o próprio estilo. Já passei por isso e sei como é difícil colocar uma roupa diferente e sentir todos os olhares. Mas tem dias que a gente simplesmente precisa mostrar quem é, não é mesmo? E pelo visto, tem muita gente querendo essa liberdade.
O que significa ser “Pronto para ser julgado”
Essa ideia de sair na rua e bancar seu próprio estilo é quase um ato de coragem. A proposta da Akabomb é exatamente essa: se sentir confortável com quem você é, mesmo se alguém te olhar de lado. Não é para agradar todo mundo, e sim para assumir o que faz sentido pra você.
Eu sempre falo para as amigas: ninguém vai viver sua vida por você, então qual o sentido de suprimir o próprio gosto? Eles querem que cada pessoa que use Akabomb vista muito mais do que uma roupa — vista confiança mesmo! Aliás, quem nunca se pegou escolhendo um look só para mostrar um pouco de personalidade, nem que fosse para ir ao supermercado?
Os desafios de fazer streetwear no Brasil
Agora, quando a gente pensa em abrir uma marca por aqui, aff… É cada coisa! Os preços dos tecidos variam toda hora, imposto por todo lado, burocracia que não acaba mais. Por isso, mantenho o maior respeito por quem decide empreender. A Akabomb acredita que ser autêntica neste cenário é lutar dobrado: um olho na identidade da marca, outro tentando sobreviver entre taxas e regras.
Aqui no Brasil, parece que até para fazer uma camiseta básica a gente tem que atravessar um labirinto. Mas, mesmo assim, marcas assim seguem firmes apostando no mercado nacional — e trazendo aquela energia gostosa de mudança.
Como eles fazem diferente: atendimento e comunidade
O diferencial da Akabomb vai muito além das peças que vendem. Eles fazem questão daquele atendimento mais próximo, onde você realmente sente que é parte de alguma coisa maior. Sabe aquela sensação de quando você vai em uma loja e a vendedora lembra seu nome, pergunta das crianças, recomenda uma peça com base no que você curte? É isso que eles buscam.
A galera que compra vira fã mesmo, acompanha, indica para os amigos. Eles mexem bastante nas redes sociais, sempre interagindo de verdade, lançando coleção limitada para não cair no “mais do mesmo”. Aqui em casa, quando a loja lembra até do nosso aniversário, já me ganha, viu?
A meta deles não é só ganhar dinheiro, mas inspirar outros jovens a também terem coragem de ser autênticos. E isso, no fundo, move a marca muito mais do que só as vendas.
O que vem por aí para a Akabomb e para o streetwear
Eles seguem crescendo e querem ocupar um espaço cada vez maior. A ideia é que a Akabomb se torne um símbolo de autenticidade nessa moda de rua, trazendo mais gente real pra desfilar pelas calçadas brasileiras.
Vai ser interessante acompanhar como essa pegada vai influenciar outras marcas também. Afinal, cada vez mais vemos pessoas buscando criar, experimentar e se sentir parte de algo. Isso é um pouco o que toda mulher quer — seja na moda, na vida ou nas próprias escolhas diárias.